CAPÍTULO 5. Os
Meu nome é Diogo
Rafael, eu tenho 15 anos e acabei de descobrir que tenho uma grave doença nos
olhos e que posso ficar cego em mais ou menos dois anos. Quase que ao mesmo
tempo descobri uma outra coisa. Que as pessoas são bem diferentes uma das outras.
Existem algumas que nascem com dons especiais. Descobri que eu sou uma dessas
pessoas. Pessoas com poderes especiais.
Conheci melhor dois
amigos da escola. Dois garotos esquisitos que me fizeram acreditar nesse dom
especial que eu tinha. Alguns dias atrás salvei o meu irmão de ser atropelado e
morto por um carro só com o poder da mente. Depois de ver tudo isso e uma série
de outros fatos estranhos eu comecei a pesquisar na internet sobre esses fatos incríveis.
Comecei a pesquisar sobre vidência, telecinesia e outras atividades paranormais.
Por mais estranho que pareça eu acabei me identificando bastante com as
historias bizarras que eles contavam. Mas s ainda assim parecia que faltava
algo. Parecia que eles contavam apenas meias verdades e eu decidi que queria
saber bem mais que aquilo. Decidi desenvolver meu dom pra ver se eu tomo um
rumo na minha vida.
Decidi procurar os
dois esquisitos que naquele momento pareciam as pessoas mais aptas nesse mundo
pra poderem tirar minhas duvidas. E apesar de nosso ultimo encontro não ter
acabado da melhor forma eles estavam super-dispostos a me ajudar com a minha
nova “realidade.”.
Marcamos de nos encontrar pela tarde e eles iriam
me explicar melhor sobre meus poderes e sanar as duvidas que a internet não
conseguia mesmo com tanto conteúdo. Eu ainda não consigo acreditar que estou
interessado em toda essa loucura. E muito menos acreditar que aceito toda essa
baboseira como algo verdadeiro e real.
Chego ao local um
pouco atrasado, mas eles parecem não se importar muito com isso. Connor que era
o esquisito mais novo sempre parecia estar feliz e disposto a me ajudar e nunca
reclamava de nada. Ele era muito pequeno pra sua idade. Ele era loiro, tinha
olho azul, um parecia maior que o outro e eram meio caídos. E Elivelton ou LV
era moreno tinha a minha altura, mas não era magro como eu. Também não era
forte. Tinha um corpo normal. Mas parecia praticar esportes... Ele por sua vez
tinha um semblante mais sério sempre. Na verdade acho que nunca o vi sorri
desde que o conheço. Na verdade aquele era o primeiro ano dos dois na minha
escola. Já estávamos no meio do ano, bem próximo das férias. É acho que jamais
teríamos nos falado em outro tipo de situação.
Pela primeira vez eu
os via sem uniforme. Mesmo no dia do acidente eles estavam uniformizados.
Parece que eles faziam algum tipo de projeto na escola nos sábados. “Mais tarde
descobri que eles se reuniam com outros amigos especiais na escola.” E eles se
vestiam de uma forma bem peculiar. Eu nunca vi roupas daquele tipo, só em
filmes. E só naquele que se passavam décadas atrás , nos anos 60 ou 70 vai
saber. Porém o mais estranho era vê-lo com seu coelho roxo ali. Andando
naturalmente. Um adolescente de 15 anos que brincava com um coelho de pelúcia
sem o menor pudor e sem o menor constrangimento. Chego ate eles e Connor vem me
cumprimentar com um aperto de mão meio trêmulo enquanto o outro só cumprimenta
de longe, meio seco
CONNOR_ Que bom que
você veio. Estava muito preocupado com você. Você não falou com a gente na escola.
Tá tudo bem?
EU: _Sim. Eu estava
tentando me acostumar com a ideia . Mas olho só, eu até tenho praticado usar
meus poderes em casa.
CONNOR _
CONNOR_Sério ? E como
você tem se saído?
EU_ Muito bem... Quer
ver?
Eu coloco a minha mão no bolso (pra mostrar o
que aprendi pra os dois, mas LV faz um gesto e diz que depois eu poderia
mostrar). Então ele me conduz para o local do encontro.
Nós havíamos combinado
de nos encontrar próximos a uma antiga fabrica de papelão. (Na verdade era um
local que estava sempre fechado e provavelmente a fabrica já devia ter falido há
muito tempo. Na verdade não me lembro de ter visto muitas pessoas pelas
proximidades.) Então quão grande fora o meu espanto até nos direcionávamos pra
dentro do tal local. Então enquanto entramos eu começo a lhe fazer perguntas:
_Por que estamos nesse
lugar? Isso não é uma fabrica abandonada?
_Estamos aqui pra
tirar todas as suas duvidas. E não. Isso não é só uma fabrica abandonada. Responde
LV secamente.
_Se não é uma fabrica
então o que é? Indago.
_Aqui é uma escola
para especiais. Ou como nós chamamos aqui, escola pra O.S ou OS”
_OS?
_É. É a abreviação ou
sigla para ONISCIENTES SUBMUNDANOS, ou seja, nós.
_Oniscientes
Submundanos?
_Sim Onisciente é derivado
do mesmo adjetivo que eles usam pra definir Deus. Ou seja, aquele que conhece
toda a ciência. Aquele que tudo sabe. E Submundanos da palavra Grega. Submundo
que tem relação com o lugar para onde as almas/espíritos vão quando partem
dessa vida para o segundo plano. Isso é claro que levando em consideração que
esse outro mundo, o mundo dos espíritos ou inferno, submundo ou reino neutro e
faz parte do mundo dos vivos.
_Você esta querendo dizer que esses supostos
poderes tem ligação direta com o outro mundo e com fantasmas?
_Exatamente isso.
Eu começo a ficar
assustado ao ouvir essas declarações. Ainda mais o ouvindo falar de forma tão convicta.
Ele realmente cria que aquilo era verdade. E eu estava ainda mais assustado por
que algo dentro de mim confirmava as afirmações ditas. E mais uma vez vem a
minha mente a imagem de um pesadelo que vinha me acompanhando a algumas semanas.
Enquanto assustado penso sobre essas coisas que me são ditas continuamos a avançar
cada vez mais pra dentro da fabrica. Ou melhor, pra dentro da escola. Daí eu
quebro o silencio mais uma vez:
_O que vamos fazer, lá?
Tem certeza de que é
seguro fazer isso?
_As pessoas já estão esperando
por você. Eu avisei que traria um amigo comigo hoje. Na verdade poderíamos
também conversar por horas pra tirar as suas duvidas, mas é bem mais rápido e
fácil mostrá-las diretamente pra você.
LV abre mais uma parte
e finalmente eu vejo algo extremamente surpreendente. Um bando de adolescentes entre
12 e 18 anos reunidos em uma sala de aula comum com um professor conversando
com ele como se fosse uma aula normal de uma escola normal. Será que LV tinha
me levado para o lugar errado. Penso. Mas ele começa a falar
_Boa tarde pessoal. Esse
aqui é o O.S que falei pra vocês o nome dele é Diogo Rafael. Ele é um vidente e
um usuário de telecinesia bem promissor.
Toda a sala dá um:
_Bem vindo Diogo Rafael! E eu pela primeira vez na vida pareço ter sido notado
por alguém que não fosse meu irmão Ronaldo. O professor era na verdade um jovem
com mis ou menos a idade do meu irmão. 26 anos.. Na verdade todos eles se
referiam a ele como CHEF. Acredito que talvez aquele fosse mesmo o seu nome.
Mas apesar de tão jovem ele era muito respeitado.
_Diogo, você pode
ficar bem a vontade tem varias cadeiras vazias você pode escolher qualquer uma delas.
Estamos aprendendo hoje sobre a origem do outro mundo e como acontece a
interferência entre os dois mundos, e também por que acontece isso.
Diogo é chamado por
vários garotos pra sentar com ele, mas acaba sendo puxado por LV e assenta com
ele e Connor. Daí o professor começa a fazer perguntas para os alunos:
_Levando em
consideração as informações que temos aprendido até hoje? Um de vocês poderia
dar um exemplo pra o nosso novo amigo sobre uma forma em que o submundo
interfere no nosso mundo?
Todos levantam as mãos, mas por fim Chef acaba
escolhendo uma mocinha magrinha e meio pálida que sentava no fundo. O nome dela era Rafaela ou Rafinha
RAFINHA_ Uma das
formas mais comuns é através dos nossos sonhos. Muitos espíritos conseguem
entrar em nossas mentes e tentam de alguma forma nos pedir favores ou ajuda pra
eles mesmos ou para pessoas vivas. Muitos espíritos porem acabam perdendo a
clareza na fala e as pessoas não conseguem entender muito bem o pedido e acabam
se assustando como se fosse um pesadelo.
CHEF_Muito bem
Rafinha. Excelente exemplo. Realmente é muito comum que haja comunicação com o
submundo através de sonhos. E também é comum que tais sonhos possam ser
confundidos ou se tornem pesadelos. Pra pessoas de baixa afinidade com coisas
espirituais.
Nesse momento outro aluno
faz uma observação. Seu nome é NED.
NED_ mas vale lembrar
que esses sonhos podem acontecer com qualquer pessoa e não só com os
Oniscientes Submundanos. Em geral pessoas com grande sensibilidade ou ligação
amorosa com o ser Submundanos, quando esse já foi vivo. Algo que precisamos
deixar bem claro porem é que só os O.S podem ter visões de alerta imediato. Ou
alguém que tenha grande habilidade, mas nenhuma capacidade pra desenvolver o dom.
CHEF_ Muito bem
lembrado, Ned. No entanto existem muitos relatos de visões de alertas feito por
pessoas comuns. Ter uma visão, não significa possuir esse dom, o dom só pode
ser reconhecido quando há repetição e com certa frequência e confirmação de
fatos. E com relação a esses espíritos bons, eles não podem nos fazer mal.
Então a confusão de pensamentos que transforma a mensagem em pesadelo, não vem
de uma pessoa que viveu nessa terra e fez a passagem pro submundo, mas sim de
um ser que sempre esteve no submundo. Um ser que odeia e por algum motivo odeia
e quer assustar essas pessoas.
Finalmente eu tomo
coragem e faço uma pergunta:
_Mas existe uma forma
de evitar esse tipo de sonho não é? È que tenho tido um pesadelo muito
frequente. E duas das coisas do pesadelo eu acho que consegui evitar, O
atropelamento do meu irmão e a minha queda de um precipício. A segunda eu
consegui evitar com a ajuda de Connor e LV
CHEF_ Sim. Existem
técnicas de controle dos sonhos que podemos usar para evitar pesadelos ou
contatos indesejados com o submundo. Mas isso também causara um bloqueio em
você se você não possuir um dom relacionado aos sonhos, como o LV ou o Ned. O
Ned, por exemplo, desenvolveu tão bem o seu dom que pode não só controlar os
seus sonhos, mas também entrar nos sonhos de outras pessoas, como se fosse um
ser do submundo com sua projeção astral.
_Entrar no sonho de
outra pessoa? _Falo assustado.
CHEF_ Sim. Cada um de
nós tem dons diferentes. Mas somos todos especiais e podemos ajudar as pessoas
normais de diferentes formas.
Assim como LV, por
exemplo, ele não pode entrar no sonho de ninguém, mas pode criar sonhos ou
novas realidades enquanto as pessoas ainda estão acordadas.
_Isso o torna bem mais
perigoso. Fala Ned em tom de zoação enquanto os outros alunos começam a rir da
piada.
No mesmo instante a sala fica escura e
assustadora. É a resposta de LV à provocação. Ned assustado se desculpa: _ Tá,
tá bom eu só tava brincando.
Chef repreende os dois
com um gesto e continua falando:
_Muito bem LV vejo que
você esta praticando muito LV Sua ilusão esta bem mais poderosa agora. Bem já
que começamos, vamos fazer um teste comas habilidades de você e ver nhoque
vocês estão precisando melhorar.
Todos os alunos
concordam e ficam super-animados. Eu também fico imaginando que tipo de poderes
eu estava prestes a ver. Um garoto se adianta e pede pra começar, porem Ned insiste
para que eu comece. Afinal de contas eu era o convidado e era o único que eles
ainda não conheciam os poderes.
Eu estava um pouco
nervoso. Mas também queria mostrar pra eles do que era capaz. LV e Connor perguntam-me se eu realmente estava preparado
pra aquilo e eu mais uma vez digo que sim. Que não tinha problema, pois
realmente tinha treinado em casa.
Eu paro um pouco pra me concentrar e pego duas
colheres que tinha guardado em meu bolso, enquanto isso vejo os alunos me
olhando como se estivessem muito surpresos. Pego uma colher em cada mão e com
aminha mente começo a tentar enverga-las. Fico ali concentrado nas colheres por
uns três segundo ate que elas finalmente começam a dar sinal de que vão
envergar. Ada mão direita enverga totalmente depois de algum esforço. A da mão
esquerda acaba envergando tanto de maneira que quebra em dois pedaços. Enquanto
isso todos continuam olhando fixo pra mim e pra as colheres com a mesma expressão
de susto expressão essa que dura ate o momento em que uma parte da colher que
quebrou cai no chão quebrando o silencio
Quase que
instantaneamente ouço uma pequena risada que acaba virando uma gargalhada, depois
duas, três, quatro, uma multidão de gargalhadas debochadas começam a ecoar pela
sala. E eu sem entender nada olho para os únicos que não estavam rindo que eram
Chef LV e Connor. Chef começa a repreendê-los.
Um outro rapaz e
intromete, seu nome é Gustavo.
_GUSTAVO_ qual é Chef,
ele veio aqui pra nos mostrar truques de circo? Hahaha, como a gente não vai
rir?
Gustavo então fecha os
olhos e faz alguns movimentos com os braços. As colheres começam a flutuar as
luzes piscam e as portas batem daí ele fala: _Olhem sós . É um poltergeist!
As gargalhadas agora
começam a ficar cada vez mais fortes e Chef já não pode detê-los pois sua voz
de advertência quase não é ouvida naquela algazarra toda.
Sentindo-me humilhado
eu me levanto e saio correndo daquele lugar que anteriormente me tinha sido tão
incrivelmente receptivo e amigável.
Connor vem atrás de
mim, mas eu não quero mais saber daquilo tudo:
_Diogo espera pra onde
você tá indo? _Fala Connor ainda enquanto corremos.
_Pra a minha casa, não
sei, só quero estar longe daqui, viu o que eles fizeram?
_Calma eu vi sim Foi
maldade , mas você não precisas ir embora por causa disso.
_Como quer que eu
fique lá? Eles acham que eu sou uma piada. O que eu fiz de errado?
_Calma! Se você parar
um pouco eu posso explicar pra você
Só então eu paro e
começo a escutá-lo. Apesar de ser três anos mais novo, Connor é bem maduro pra
a sua idade. Desde que comecei a reparar melhor nele ,percebi o quanto ele era
paciente educado inteligente e solidário.Eu tinha passado a nutrir um grande
respeito por aquele jovenzinho, não havia como não parara para ouvi-lo.
Quando agente para ele
respira e descansa um pouco por causa da correria, pobrezinho. Tinha sido
esforço demais para aquela s perninhas pequenas. Ele toma fôlego e continua.
_Eles não estavam
rindo de você . Na verdade estavam rindo da sua demonstração.
_Grande consolo...
Ajudou muito... Valeu mesmo ... Fez uma grande diferença.
_É que você não me
deixou terminar , muitas pessoas realizam isso de entortar a colher. Mas existe
um macete pra entortar elas mais rápido, então existem muitos charlatões
realizando esse truque, não é nada pessoal.
_Mas eu olhei na
internet e...
_Olha não dá pra
acreditar em tudo que você vê na internet. É por isso que nós nos reunimos
sempre que podemos pra compartilhar o que aprendemos a cada dia.
_Mas eles ... Eles
riram de mim... Eu não... Com que cara vou voltar pra lá?
Nesse momento chega LV
que fala:
_Com a mesma cara que
você tem aparecido todos os dias na escola. Com um bando de pessoas que não te
respeitam ou se quer te dão a mínima atenção. Pessoas que não te conhecem nem
sabem o teu potencial.
Ouvir LV falar aquilo
foi algo que realmente me revigorou. Eu sabia pouco sobre ele, Mas ele sempre
pareceu tão forte, tão seguro. Na verdade não era a primeira vez que ele me elogiava,
e dizia ter plena confiança em mim no desenvolvimento do meu dom. Mas naquele
dia foi diferente, Ele realmente estava depositando todas as suas fichas em
mim. Eu não sabia o que falar então só falei isso:
_LV ,eu... Eu...
_As pessoas aqui ainda
não te conhecem, elas não sabem o quão bom você pode se tornar, nem você. Desde
quando te vi eu senti algo de especial em você, algo diferente. Uma força poderosa.
Depois disso com a ajuda do Zorã, eu só confirmei que você era um grande OS. Como
só conheci outro igual dois anos atrás . O Zorã nunca se enganou sobre nenhum
O.S que tenha nos indicado
_Zorã? Quem é esse
Zorã? Pergunto.
_É o coelhinho dele. Na
verdade o Zorã tem algumas pedras preciosas que ajudam a detectar outros especiais,
mas só funciona quando nós dois combinamos nossos poderes. Responde Connor.
_Então é por isso que
você sempre carrega esse coelho esquisito para todo lugar que vai.
_O Zorã não é
esquisito! Esbraveja LV: _Tá, foi mal, mas bem ... Você já tem 15 anos e...Bem
um bichinho de pelúcia e...
_Connor muda de
assunto e quebrar a situação extremamente rara e constrangedora.
_Vamos voltar pra aula
então ? Quero saber mais sobre como acontece a interferência do submundo no
mundo dos vivos ver se alguém teve uma experiência interessante essa semana
_Depois de um tempo em
silencio decidimos todos voltar pra a sala. Quando chegamos lá todos estão
sentados com uma expressão de arrependimento ou agindo como se estivessem
envergonhado. Na verdade depois da aula muitos deles vêm a mim pra pedir
desculpa pelo ocorrido. A
A aula a partir de
agora ocorre normalmente. Bem tão normal c=quanto pode ser uma aula em que os
alunos possam criar fogo ou quebrar pesados objetos só com o poder da mente.
Tirei muitas duvidas esse dia.
Enquanto estive fora
não sei o que LV falou pra os outros, que s fez se sentirem tão constrangidos e
arrependidos, mas pela forma que eles o olhavam dava pra ver que ele fora o
causador daquele digamos “recomeço.” Apesar disso eles não estavam irritados
com ele ou comigo. Realmente só queriam por um ponto final no que se passar e
recomeçar do zero. Eu não sabia realmente o que fazer para agradecer por aquilo
que ele fez e palavras não me pareciam o bastante pra expressar meus
sentimentos e gratidão. Então quando nos despedimos fiz a única coisa que
talvez pudesse demonstrar um pouco do que eu sentia. Abracei-o e disse : _
“Obrigado amigo.”
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